domingo, 4 de dezembro de 2011

GOIÂNIA (DIAS 38 E 39)

Depois de cumprida a missão em Anápolis, pegamos o ônibus de meio dia para Goiânia. De uma cidade para outra tem ônibus circular em muitos horários, da empresa Araguarina, custando R$5,55 cada passagem. A viagem dura 1h e meia, mais ou menos. Para tomar ônibus aqui você deve comprar o sit pass, que é um bilhete, antes. Pode ser com qualquer vendedor de bala que fica nos pontos. Geralmente eles vendem.

E chegamos a Goiânia! Capital do estado de Goiás, com 1.300.000 habitantes. A rodoviária fica acoplada ao Araguaia Shopping. Lá dentro tem um quiosque de informações turísticas, onde fomos muito bem atendidas, ganhamos um mapa da cidade com seus pontos turísticos e principais atrações do mês.



















Já sabendo de tudo isso, fomos procurar lugar para ficar. Próximo dali havia muitos hotéis e pousadas. Mas vocês devem ter ideia dos hotéis que geralmente ficam próximos às rodoviárias das cidades grandes, né? rs

O ambiente na rua já não era dos melhores, e o hotel que escolhemos... noooossa! rsrs Vou dar o máximo de mim para tentar descrevê-lo. A entrada era um portalzinho, do lado de um botecão, com um corredor minúsculo, que mais parecia estar ainda em construção, pois as paredes eram meio descascadas. Esse corredor dava na recepção, mínima também.

Entrando no hotel dava mais medo ainda! Muito trash o lugar! Medonho! Era a casa do casal dono do hotel, com os quartos num corredor, banheiro coletivo, tudo muito simples. A pintura era bem mal feita, o lugar era apertado...ai! Dava medo!rs  O quartinho era até bonitinho: aquele feio arrumadinho! rs Com TV, ventilador e um chiclete com cabelos grudados no chão! hahaha Por sorte ficou ao lado das cama da Kel!haha Que era a que estava com mais medo!

Com certeza, foi o mais ferrado dos hotéis que ficamos. Por R$50 para as duas, com café. O que deu uma aliviada boa foi o casal de donos, que eram muito simpáticos. Não tivemos coragem de tirar nossa máquina na caçada do Hotel Ype para tirar uma foto.

No primeiro dia, como estávamos assustadas com o local que escolhemos para dormir, fomos rodar na cidade logo, durante o dia, para antes de escurecer estarmos em casa. Seguimos pela Avenida Goiás, uma das principais, e fomos conhecer a Praça Cívica, onde fica a residência oficial do governador do estado de Goiás, o Palácio das Esmeraldas. Lá também fica o monumento fazendo referência às três raças que fundaram a cidade, branco, negro e índio. Eu dei uma forcinha para eles. rs



Depois pegamos um ônibus para o estádio Serra Dourada. Queríamos muito ver um jogo do Brasileirão lá, mas não era dia de jogo. Depois fomos ao Parque Flamboyant, muito bonito e fica num bairro bem elitizado, o Jardim Goiás. Só condomínio maneiro! Nesse dia acabamos por ali para voltar cedo para o “hotel do terror”! rs




A passagem de ônibus em Goiânia custou R$2,50.

No dia seguinte, acordamos e fomos conhecer o Parque Vaca Brava e o Bosque dos Buritis. Indo para o Vaca Brava passamos pelo viaduto Latif Sebra, que se refere ao começo da urbanização da cidade com pontas direcionadas para o leste, oeste e sul, as direções nas quais Goiânia cresceu.



O Parque Vaca Brava é um dos cartões postais da cidade. Lá percebemos que nossa música está ficando boa! Sentamos na graminha de frente para o lago e começamos com cavaquinho e flauta. Dali a pouco aparece um guardinha. Pensamos “Ih! Vai mandar a gente parar!”. Não! Ele perguntou: “Posso ficar aqui ouvindo a música de vocês?” Iupiiii! Ganhamos um fã! rs




Dali fomos a Bosque dos Buritis, que tem o maior jato d’água da América do sul, atingindo 50m! Mas, para nossa sorte, estava quebrado. Pelo menos descobrimos que buriti é uma árvore, e não um pássaro como imaginava.



E aí voltamos para o hotel e partimos rumo a Cuiabá, no ônibus das 16h.


Um beijinho, Goiânia! Até mais!

2 comentários:

  1. Trabalharam bastante. Fui à reunião da OFS, voltei, almocei, descansei, levantei, liguei o computador e já havia blogs novos. Que gostosura, para este leitor assíduo, o Onald

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